Impetraria
mil pretextos, para jamais amar.
Suportaria
uma vida, sem a tal diligência.
Desvirtuaria
em praticidade, uma inocência.
Porém,
uma acuidade, minguaria a buscar.
Atravessaria
dias, meses, anos, tão somente.
Sem
ter sequer, com o que,eu me preocupar.
Como um barco confuso,vai singrando mar.
Mas,
um porto cuidadoso, busca inconsciente.
Desviaria um termo romântico, indefinido.
Evidenciaria, que para mim, ser até banal.
Quando amar alguém, me seria, tanto mal.
Ignorando da alma, um evocar tão dorido.
Que o meu coração, delegando em parte.
Como o dono absoluto, numa eficácia fiel.
Compleição numa lucidez, em tom pastel.
Como
Monet caracterizaria, incrível Arte.
Como
recordaria eu ,qualquer elemento.
Posto
em lugar, dessas tuas lindas contas.
Que
ao fitarem, minhas certezas prontas.
Habitando cerne, dominando pensamento.
Então, as
respostas, que o amor me cederia.
Estaria
sempre, numa presença, bem maior.
Momentos
inesquecíveis, nasceriam ao redor.
Certas ao Universo, que meu mundo regeria.
Então,
ao enamorar-me de ti, unicamente.
Jamais
ajuizaria,a possibilidade de sofrer.
Mas
sim, habilitar-me-ia,a história a viver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário