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domingo, 16 de julho de 2017

QUASE


Probabilidade, quase acorrentada.
A tal concepção, “quase” impossível.
Vínculo forte, ancorado ao incrível.
Fastígio, dentre uma sintonia calada.

Portanto, mediante tal dificuldade.
Amparada vive, pelos tetos celestes.
Em lindas sobrancelhas campestres.
Quase impossível, notar diversidade.

Quase indiferente, a toda descrença.
Quando o coração, mal alimentado.
Contudo, pelo sonho, se este regado.
Acendendo, sem jamais a desavença.

Páginas escritas, então quase  juntos.
Independentemente, sem  exposição.
Jamais desampara, estende na mão.
Continuidade, parecença de assuntos.

Quase, entende e assim como antes.
Estendem adiante... Que felicidade!
Totais, vinculadas, novas veracidades.
Quando, novas colheitas abundantes.

A simplicidade curando os tais lanhos.
Herdados sempre “quase” sem querer.
Uma prova concreta, um simples viver.
Implicam sempre, ressarces tamanhos.

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